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Artigo Dias gloriosos! 27 de Fevereiro de 2018
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Entre os dia 09 a 13 de fevereiro, em Maringá, fomos impactados e confrontados por várias palavras vindas de Deus

“A medida que conhecemos Jesus, percebemos que Ele precisa avançar mais em nossas vidas.” Pastor Martin Jesus Blas, presidente da Missão Cristã Elim

O que podemos dizer sobre os dias em que estivemos reunidos ali em Maringá? De fato, foram dias gloriosos! Cada palavra ministrada funcionou como uma ferramenta de Deus sobre o povo. As palavras realmente confrontaram a todos, homens, mulheres, pais e filhos, crianças e jovens, pastores e ovelhas… A cada culto, tínhamos uma abundância da presença do Senhor, que começava já pelo louvor. A todo o tempo éramos ministrados por Deus: nos cafezinhos, nos intervalos, na comunhão. O assunto das conversas era Jesus! Este ano, todos os relatos e testemunhos que recebemos foram justamente do quanto os dias que estivemos ali mostraram o que Deus espera de cada um de nós.

O pastor Martin Jesus Blas, em um dos momentos, nos relatou sobre o surgimento do gnosticismo e como ele foi uma ameaça ao cristianismo da época do apóstolo Paulo (relatado por Paulo na carta aos Colossenses). Explicou que hoje muitas filosofias saem do cristianismo com a mesma proposta, ou seja, atacar o próprio cristianismo. E a proposta destas filosofias é evangelizar os crentes, e não os ímpios.

Em outra ocasião, falou sobre os pilares que sustentavam a igreja de Colossenses e como devemos olhar para eles e tê-los em nossas igrejas, a saber:

AMOR – Se Cristo está em nós, sempre seremos encontrados nos amando. O sintoma de uma igreja sadia é o amor entre os irmãos. No mundo vemos o egoísmo, entretanto, quando as pessoas veem o amor entre os cristãos, percebem que há uma diferença. Uma igreja sadia cresce como uma família, se desenvolve como uma família. Infelizmente, hoje não vemos mais isso, mas uma igreja religiosa e artificial. Na igreja de Colossenses, havia amor pelos irmãos, por Paulo, pelos servos de Deus.

ESPERANÇA – Hoje o evangelho que se prega é o temporal, terreno. Todo o enfoque está para as necessidades materiais, para viver o momento. E o evangelho é esperança por uma vida que não está neste tempo. “Devemos viver em função da esperança, ir para um ‘lugar’ onde não há corrupção. Nós, que somos pastores, temos sempre que pregar a esperança”, advertiu o pastor Martin.

Entre os preciosos momentos de pregação do pastor Martin, destacamos quando ele disse que “nós, como homens de Deus, devemos ser uma expressão de Deus, representamos a Deus. Um pastor é uma expressão deste Deus, ele deve ser um intercessor”. A pregação estava no livro de Êxodo (Ex 34:1-8), a qual impactou pela abordagem dada sobre a vida de Moisés: “Não é porque Deus sabe tudo e pode tudo, que Ele vai fazer o que você quer. Quando forçamos a barra, provocamos a ira de Deus. Temos de fazer nossas coisas por meio da graça e não por meio de nossos caprichos!”. Ainda completou dizendo que Davi, no final de sua vida, diz: “o Senhor é meu pastor e nada me faltará”. Davi conheceu a Jesus, porque quando estamos com Jesus aprendemos que nada nos falta e nada nos faltará. Ele é suficiente na vida do servo de Deus. Davi tinha esta certeza porque ele conheceu a Jesus, assim como nós precisamos conhecê-Lo.

Fomos ricamente alimentados por todas essas palavras, e era apenas o segundo dia da Convenção Regional Centro-Sul. Pensávamos: o que será que ainda viria? Então o pastor Martin pregou o texto do livro de Juízes, sobre o voto que a mãe de Sansão fez, bem como o próprio Sansão. Tomamos a liberdade de chamá-la de pregação do Nazireu. Esse dia foi tremendo! Certamente, jamais esqueceremos desta palavra e como ela falou aos nossos corações: “O mundo o verá como estranho, a família o verá como estranho e a igreja o verá como estranho. O homem de Deus deve ser esquisito neste mundo”. O homem tem que ter domínio próprio. Os pastores precisam se santificar, impactar a igreja. O contexto do trecho dizia sobre uma vida que não se move por conveniências, por egoísmos, mas sobre sermos separados dos estímulos deste mundo.

Por isso tudo, e muito mais, afirmamos que os dias ali em Maringá foram gloriosos. Agora que já estamos em nossas casas e em nossas igrejas, vamos praticar cada palavra e reproduzir cada momento desses dias, junto daqueles que nos cercam, sendo instrumentos que foram afinados por Deus.

Pr. Edivaldo Mello Júnior – Pastor das igrejas MCE São Paulo / MCE Jandira

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