NOTÍCIAS
Aconteceu Índia – O grão tem que morrer antes 31 de Julho de 2018
the_title();

“Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto. Quem ama a sua vida perde-a; ...” João 12: 24-26

A MCE São Paulo terminou o Mês de Missões de 2018 falando sobre a realidade dos obreiros cristãos na Índia, suas dificuldades, suas carências e as situações pelo qual eles passam diariamente. Vivemos uma realidade tão diferente aqui no Brasil, que quando falamos do avanço do cristianismo na Índia, parece que estamos narrando algo fantástico, surreal.

Os obreiros de lá estão acostumados a morrer um pouco cada dia, entregam muitas coisas para poderem dar pequenos passos; dizemos pequenos olhando de forma limitada, mas gigantes olhando pela perspectiva do Reino.

Cristo, no texto bíblico acima, prepara os seus discípulos para aquilo que Ele faria na Cruz, mas todos ali não o compreendiam. Neste mesmo texto, Cristo também nos ensina como deve ser a nossa realidade no campo missionário, no trabalho com as crianças, no ensaio do louvor,  no trato com os irmãos e em todos os demais atos da nossa vida. Mas, infelizmente, assim como os discípulos, muitos, hoje, não compreendem a morte do grão de trigo.

Se perguntássemos para o grão se ele estava contente em morrer, em ser enterrado na terra fria, em perder sua casca e corpo, certamente ouviríamos que não. Entretanto o que queremos é servir a Deus, ver as portas do inferno sendo rompidas e o Reino dos Céus conquistado em meio a lutas e esforços.

A motivação precisa ter um nova ótica: “somos do Senhor, por Ele viveremos e morreremos baseado em Gálatas 2:20 ). Diariamente, podemos ser relevantes para o Reino dos Céus, participantes da igreja gloriosa, autuantes contra o pecado e contra a carne. Esta consciência pode ser lida por meio das vidas dos obreiros da Índia. Como foi dito no início: algo fantástico e surreal; mas não deve ser assim! Esta deve ser a nossa realidade. Você pode ser um obreiro frutífero, que entregou seu grão para a morte, que não tem sua vida por preciosa e que antes se envolve com tudo que diz respeito a Deus.

Nesse ano, passamos pelas carências da Bolívia, pelas cores de Cuba, pelas burcas da Arábia Saudita e pela vida dos obreiros da Índia. Nossa oração: Eis-nos aqui! Leve-nos onde o Teu Espírito quer que estejamos.

COMPARTILHE: