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Artigo Nossa homenagem às mães 09 de Maio de 2020
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Mães serão sempre mães, em todo tempo e em qualquer lugar

Em tempos de isolamento social em todo o mundo, as reuniões familiares, os encontros de amigos, a comunhão entre os irmãos teve que ser interrompida para aguardar por dias que ainda virão.

No meio de tantas incertezas desses dias, vemos que elas continuam incansáveis, sim, as mães continuam zelando, amando, cuidando; sem folga e sem pausa. Elas sentem, assim como nós, a pressão dos tempos, bem como as demais coisas a que estamos expostos. Mas quando chegamos em casa, elas encontram palavras dóceis e de esperança; e seus braços, mesmo cansados pela idade, nos abraçam e aquecem nossos corações.

Assim também era Noemi, que mesmo perdendo o marido e filhos e ficando desamparada, continuou sendo uma mãe amorosa para sua nora Rute (Rute 1:6; 16-17). Certamente, Deus vendo esta mãe tão amorosa, mas sem filhos, proveu, não apenas um filho, mas uma herança: “… A Noemi nasceu um filho. E lhe chamou Obede.” (Rute 4:17).

É nestes dias também que percebemos como as mães são corajosas e altruístas, pois vemos por todos os lugares, histórias de mulheres que se arriscaram para cuidar de seus filhos, trazer o alimento para casa, manter aquele cuidado materno de sempre. E assim como foi com aquela mulher siro-fenícia que cruzou cidades, em busca da libertação de sua filha, as mães encontram amparo em Cristo Jesus também nos dias de hoje. Para elas, Deus reservou uma porção extra de fé: “… lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é tua fé! Faça-se contigo como queres…” (Mateus 15:28).

Mas nestes dias, vemos ainda mães que inicialmente podem ser achadas invisíveis, por não aparecerem em algum contexto; entretanto, por justiça, temos que lembrar que são invisíveis para os olhos das pessoas, mas nunca para os olhos de Deus. A mulher de Jairo não aparece na história, porque não deixou a filha doente em nenhum instante; como prêmio por sua dedicação, quando Cristo ressuscitou sua filha, pode ser a primeira a abraçá-la. “…tomou o pai e a mãe da criança e os que com ele vieram e entrou onde ela estava.” (Marcos 5:40).

E poderíamos continuar escrevendo muito mais sobre nossas mães.

Embora muitos filhos não possam abraçar e estar com suas mães, elas merecem não apenas esta homenagem, mas o nosso reconhecimento e gratidão.

Feliz Dia das mães!

Pr. Edivaldo Mello Junior – Pastor das igrejas da MCE em São Paulo

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