Todas as quintas-feiras, às 19h30, começam os cultos em Jandira, cidade que faz parte da Grande São Paulo. São 72 km que percorremos todas as semanas para levar a palavra do Senhor a um povo muito querido e amado. Ali em um colégio (Colégio Rui Barbosa) reúnem-se irmãos de Barueri, Santana de Parnaíba, Itapevi, Carapicuíba e de Jandira.
Neste último dia 14 do mês de junho de 2018 tivemos um culto especial, um culto de Santa Ceia. Todos os cultos de Ceias são especiais, ocorre que este último estava diferente. Todos nós estávamos com uma expectativa por algo de Deus. Ele agiu de forma particular em cada irmão.
A palavra pregada antes da Ceia dizia sobre o lugar que homem e a mulher destinam a Jesus, o espaço que permitem que Jesus ocupe em suas vidas. Iniciou-se a palavra com a leitura da parábola dos dez leprosos, em Lucas 17:11-17. Algumas pessoas veem Jesus como um Deus que faz coisas (como foi feito por todos aqueles leprosos), que cura, que melhora as suas vidas e assim por diante. Alcançam o favor, mas não são íntimos deste Deus maravilhoso.
Depois falou-se sobre a mulher do fluxo de sangue, que pensou: “se eu tão somente tocar na orla de Cristo serei curada”, do texto do evangelho de Marcos 5:25-29. Algumas pessoas têm Jesus como um Deus que elas podem tocar. Jesus precisa sempre ser tocado e visto de alguma maneira. Muitas pessoas precisam de algo de Deus. Precisam ter experiências, e vivem delas. Vivem de momentos que tiveram em Cristo Jesus, de coisas que tiveram Nele e, embora alcancem lugares e intimidade, limitam suas vidas a apenas isso.]
Por fim, leu-se o versículo 29, do capítulo 20 do livro de João, que diz: “…Bem-aventurados os que não viram e creram”. Há homens e mulheres de Deus que estão constantemente buscando mais de Dele, crendo sem motivos, sem favores, sem conveniências… eles amam a Deus e pronto. São felizes porque estão sentindo a presença de Deus.
Foi neste clima que celebrou-se a Santa Ceia em Jandira, com vidas quebrantadas, pedindo por mais e mais do Senhor.
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