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Aconteceu O caminho que conduz a Jesus é o mesmo que Ele andou 15 de Março de 2019
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Pregação do Pr. Edivaldo Mello Junior, na manhã do dia 1º de março

Baseado nos textos de João 14:6 – “Disse-lhe Jesus: Eu sou o Caminho, e a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” -, o pastor da MCE São Paulo iniciou o a primeira pregação do evento falando sobre Jesus como o Caminho. Em sua explanação, o pregador disse que o mundo apresenta muitos caminhos, mas que, se não sabemos qual seguir, qualquer um deles servirá. “Deus tem revelado de tantas maneiras seu Caminho”, disse o pastor, afirmando que Cristo apresenta-o a todos que O buscam.

Na sequência, disse que se nosso coração não está inquieto por Deus, para termos certeza de que estamos seguindo no Caminho, é porque talvez estejamos andando por um atalho. Afirmou que o mundo tenta escrutinar um caminho de tantas formas, como a psicologia, a sociologia, as religiões, entre outros atalhos, e que aceita tantas “verdades”, que tudo torna-se relativo. Nada está completo, íntegro, consumado. Mas Jesus apresenta-se como a Verdade e o Caminho, o único. E revela-se a quem verdadeiramente O busca.

Nesse ponto da explanação, o pastor Edivaldo também disse que nunca vamos ganhar no mundo, porque não somos do mundo. Ou seja, não adianta discutir, tentar explicar os princípios espirituais para aqueles que não querem conhecer a Verdade. Explicou que o mundo tem muitos pontos de vista, mas Jesus nunca está inserido nesse contexto. “Para o mundo, o prazer deve guiar todas as coisas, ‘eu só faço o que eu gosto, o que me dá satisfação’. O foco é o homem e não Deus”, concluiu. Ainda completou dizendo que o Evangelho tem um sabor amargo, rasga a carne, porque não satisfaz a nossa natureza carnal. Mas que toda resposta está está em Cristo, nossa recompensa está no Reino, na eternidade, e não na satisfação pessoal. Advertiu os fiéis que a igreja atual protela o momento de se entregar a Deus, empurrando com a barriga. Ressaltou que Jesus é o tempo que se chama hoje, e que temos de estar inquietos para não errar o alvo.

A partir daí, falou sobre a noiva do livro de Cantares. Disse que a igreja, simbolizada pela noiva, apresentada em Cantares estava inquieta para não errar o caminho que leva a Jesus. Ela desejava estar com o noivo, pois sabia a quem procurava. Ela não o buscava por circunstâncias, mas porque desejava seu amado, como relatado em Cantares 1:7-8: “Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: Onde apascentas o teu rebanho, onde o fazes descansar ao meio-dia; pois por que razão seria eu como a que anda errante junto aos rebanhos de teus companheiros? Se tu não o sabes, ó mais formosa entre as mulheres, sai-te pelas pisadas do rebanho, e apascenta as tuas cabras junto às moradas dos pastores”.

O pastor explicou essa passagem dizendo que a Sulamita queria a vida, estava desesperada por Cristo. Então usou o texto de 1 João 5:11-13, que diz: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida.Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus”. Após a leitura, destacou que quem tem Jesus tem a vida! Disse que a Sulamita estava queimada do sol, mas queria seguir as pegadas do amado. “O caminho é difícil, é no sol, no deserto. Como é penoso trilhar por um caminho que nunca se andou antes”, completou a explanação.

Trouxe, nesse momento, a perspectiva de é maravilhoso saber que muitos homens e mulheres de Deus já passaram por Ele, o Caminho glorioso. E que, se cremos que o caminho é Cristo, nenhuma perseguição, luta, dificuldade irá impedir nosso caminhar. Ainda admoestou os presentes de que devemos ouvir aqueles que viveram nessa terra como peregrinos, que mataram ursos, fecharam a boca de leões. “Que glorioso quando uma ovelha ouve a voz do seu pastor, o obedece, se deixa ser corrigida e trabalhada”, finalizou.

Para concluir a pregação, pastor Edivaldo ressaltou que o próprio Jesus trilhou o Caminho, foi um homem de dores, marcado. Disse que não é possível fugir desse Caminho, pois Ele é o único. E que, da mesma forma, nossa vida deve ser marcada por Cristo, com marcas de morte, as quais produzirão vida em nós! “Nada pode nos impedir de prosseguir, nem altura, nem profundidade, nem a estreiteza, nem a abundância”, finalizou.

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