Teve muita coisa que me surpreendeu nessa Convenção. A primeira foi a questão da minha ida, porque toda vez que começa o ano, eu vou passar as férias com o meu pai, em Boa Vista/RR. Quando chega dezembro, ele pergunta se quero ir à casa dele, só que esse ano ele não falou nada. Aí eu pensei: “Tá, eu nem vou para Boa Vista, nem para Convenção”. Mas dois dias antes do término da inscrição, ele ligou perguntando se eu queria ir para Convenção. E eu queria ir, mas essa pergunta me deixou um pouco confusa, porque eu pensei: “Se eu for para Convenção, eu não vou para Boa Vista, e não verei meus irmãos”. Dei a resposta de que eu iria para Convenção  e ele providenciou tanto o valor da inscrição quanto a passagem. Confio que Deus abrirá outra porta, antes de junho, para eu ir para Boa Vista.

E assim eu fui para Convenção, mas pensando na saudade que eu sentiria do meu pai e dos meus irmãos. Lá chegando, fiquei hospedada na casa dos pastores Manoel e Danielle. Eles têm dois filhos, a Elisabeth e o Ezequiel, que foram os irmãos que estavam faltando para mim.
Durante a Convenção, o Senhor falou bastante comigo, por meio do estudo do pastor Lúcio sobre “O caráter do cidadão do Reino de Deus”, que tratou das Bem-aventuranças.

O Senhor também falou comigo nos cultos da noite, em coisas bem específicas. No culto ministrado pelo pastor Sérgio, ele falou sobre uma palavra muito preciosa acerca do sangue de Cristo, que é a única moeda que é aceita no céu. Depois da pregação, ele pediu que todos se ajoelhassem e pensassem na palavra. Eu me ajoelhei e meditei sobre ela. Antes de eu ir para Convenção, eu estava ouvindo muitos louvores que falam do amor de Cristo. E na hora que eu me ajoelhei fui muito ministrada no meu coração. Deus falou muito comigo.

Também foi muito bom ter comunhão com os irmãos de Belém. Amém!